(Foto: Vitoria TV)
Cansada e com medo das ameaças, a vítima procurou a polícia. Conforme o delegado, os policiais tentaram prender a suspeita, mas ela fugiu.
Por isso, a Polícia Civil abriu uma investigação e na última terça-feira (9), cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa da suspeita. Na ocasião, o celular e o tablet foram apreendidos.
O delegado informou que também foi pedido a prisão da suspeita, mas o judiciário entendeu que não havia motivo para prisão preventiva. Dessa forma, ela vai responder ao processo em liberdade.
Entretanto, caso a suspeita volte a ameaçar a vítima, a Polícia Civil pode pedir novamente a prisão preventiva.
Caso aconteceu em Iporá. Segundo a polícia, suspeita extorquiu a outra mulher por nove dias, mas a vítima não deu o dinheiro.
Uma mulher é suspeita de filmar o ex-namorado com outra mulher e exigir R$ 25 mil para não divulgar o vídeo íntimo. O caso aconteceu em Iporá, no oeste goiano. Com a gravação em mãos, a suspeita entrou em contato com a outra mulher pelas redes sociais e a extorquiu por nove dias.O delegado do caso, Bruno Ferreira, explicou ao g1 que a suspeita entrou na casa do ex-namorado, e ao flagrar a cena íntima, fez fotos e vídeos dos dois. Em seguida, iniciou uma série de ameaças contra a outra mulher visando conseguir o dinheiro.
Apesar da extorsão, segundo a Polícia Civil, a vítima não deu o dinheiro. Como o nome da suspeita não foi divulgado, o g1 não conseguiu localizar a defesa para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.Cansada e com medo das ameaças, a vítima procurou a polícia. Conforme o delegado, os policiais tentaram prender a suspeita, mas ela fugiu.
Por isso, a Polícia Civil abriu uma investigação e na última terça-feira (9), cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa da suspeita. Na ocasião, o celular e o tablet foram apreendidos.
O delegado informou que também foi pedido a prisão da suspeita, mas o judiciário entendeu que não havia motivo para prisão preventiva. Dessa forma, ela vai responder ao processo em liberdade.
Entretanto, caso a suspeita volte a ameaçar a vítima, a Polícia Civil pode pedir novamente a prisão preventiva.Por Júlia Alves, g1 Goiás
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