Durante interrogatório, o réu afirmou que a esposa contou que o caso aconteceu enquanto ele estava preso, disse ainda que não lembrava do fato de ter atirado 30 vezes contra o advogado. O julgamento deve começar às 8h30.
De acordo com a investigação da Polícia Civil, a vítima foi atraída para o local onde foi assassinado com a promessa de que receberia um adiantamento de valores referentes a um processo que o réu respondia, por tráfico de drogas. Gilberto foi enviado a júri popular em março deste ano.